2025/11/07
Ordenado como presidente da autarquia espinhense é inferior ao da sua última função - adjunto do gabinete do primeiro ministro. Saiba qual era o seu rendimento.
A eleição de Jorge Ratola como presidente da câmara municipal de Espinho nas eleições autárquicas de 12 de outubro trouxe também uma pequena alteração económica ao edil espinhense. Com a tomada de posse oficializada no último dia de outubro, o autarca também perde alguns (poucos) euros a partir do final deste mês de novembro.
Passando a explicar. Quando foi nomeado como adjunto do gabinete do primeiro-ministro, Luís Montenegro, em abril de 2024, Jorge Ratola auferia um rendimento mensal bruto de 4 302 euros, ou que representava um valor líquido de 2 655 euros. Era o valor igual aos restantes mais sete (!) adjuntos do gabinete de primeiro-ministro.
Como presidente da câmara municipal de Espinho, Jorge Ratola passa a auferir de um rendimento bruto de 4 261 euros, valor que é composto pelo ordenado fixo (3 261 euros) mais as despesas de representação (999 euros).
As despesas de representação são pagas por 12 meses, e o salário mensal por 14 meses. Se verificarmos apenas o ordenado fixo, o valor do rendimento mensal como presidente da autarquia espinhense representa um decréscimo de cerca de mil euros em cada recibo de ordenado.