2025/11/02
Apresentação de projeto aconteceu em 2012. Em setembro de 2025 divisão de Urbanismo e Licenciamento da autarquia não tinha respostas para dar.
Um grupo de investidores pretender investir no concelho de Espinho com a criação de 12 fogos de habitação, numa altura em que a falta de casas é um tema recorrente na sociedade portuguese, mas ainda não recebeu qualquer resposta por parta da autarquia de Espinho para avançar. Esperam há 13 anos por um sinal verde.
Paulo Castro e Elisabete Rocha deslocaram-se no final do mês de setembro à câmara municipal de Espinho, e participar na reunião de executivo camarário para relatar um episódio que consideram como uma "falta de respeito para com os espinhenses" , dirigindo-se à presidente da câmara municipal, na altura em funções, Maria Manuela Cruz.
Na intervenção, Paula Castro e Elisabete Rocha começaram por fazer um breve enquadramento da pretensão apresentada junto ao município, que deu entrada em finais de 2012. Referiram ter eniado todos os esforços no sentido de agilizar o procedimento e poder dirimir com mais facilidade os obstáculos técnicos que pudessem existir no projeto, chegando mesmo a disponibilizar os seus ténicos para comparacerem em reuniões prévias com técnicos municipais. Em questão está a criação de 12 fogos para habitação.
Treze anos depois não há qualquer tipo de novidade. O casal que expôs o caso demostrou a sua preplexidade por na reunião realizada em 10 de setembro de 2025 com a técnica da Divisão de Urbanismo e Licenciamento da autarqua não ter uma resposta para dar e o licenciamento da obra continuar num passe, considerando ser "uma falta de profissionalismo e de respeiro para com os cidadãos".
A presidente da câmara municipal de Espinho em funções na altura, Maria Manuel Cruz, garantiu que iria questionar os serviços técnicos e agilizar com a maior brevidade uma reunião para a resposta cabal sobre este processo.