2025/11/14
O município agora liderado por Jorge Ratola ocupa o lugar número 33 no ranking nacional com o aumento da coleta do Imposto Municipal sobre Imóveis. Valor tem descido ao longo da última década.
No ano de 2024 o município de Espinho teve uma variação positiva de 119 925 euros na coleta de IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis), tendo arrecadado 4 838 300 euros nesta rúbrica do orçamento municipal. É o primeiro aumento nos último três anos, marcados pela queda da receita, mas ainda longe dos mais 4,5 milhões de euros arrecados em 2014.
Os dados demontram uma quebra de receita de IMI do município de Espinho entre 2014 e 2024.
2014 - € 4 556 668
2015 - € 4 914 078
2016 - € 4 899 186
2017 - € 4 560 489
2018 - € 4 541 961
2019 - € 4 208 902
2020 - € 4 149 087
2021 - € 4 172 590
2022 - € 4 147 940
2023 - € 4 054 753
2024 - € 4 174 678
Espinho é o concelho da Região de Terras de Santa Maria que mais aumentou as receitas com o IMI em 2024,e ocupa o 33.º lugar no ranking nacional, segundo o Anuário dos Municípios Portueses, entre as autarquias que obtiberam um maior aumento da coleta de IMI em 2024. A tabela é lidera por Lisboa com um aumento de 8,1 milhões de euros (cobrou um toral de 137,5 milhões); Porto, com uma suvia de 1,3 milhões de euros (arrecadou milhões de euros) e Almada, também com aumento de 1,3 milhões (30,7 milhões de euros de receita).
Em 2025 o executivo da câmara municipal de Espinho deliberou fixar os valores das taxas do imposto municipal sobre imóveis relativas ao ano de 2024 a liquidar e a cobrar em 2025 nos seguintes: taxa de 0,8% para prédios rústicos, taxa de 0,37% aos prédios urbanos das freguesias de Espinho, Anta e Silvalde, 0,34% aplicados às freguesias de Paramos e Guetim.